Aplicativos relevantes: o segredo para a digitalização dos supermercados

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O varejo alimentar vive um momento desafiador. De um lado, o consumidor está cada vez mais digital. Do outro, grandes plataformas avançam com força no setor. Neste cenário, os supermercados enxergam o aplicativo próprio como um diferencial estratégico.

Porém, não basta simplesmente lançar um app: é fundamental fazer com que ele seja relevante para o dia a dia dos clientes, agregando valor real e gerando encantamento no público.

Veja, no texto a seguir, como esses aplicativos podem se tornar peça-chave dentro da operação da loja e servir como ferramenta para ampliar o faturamento.

Por que os aplicativos são essenciais para os supermercados?

Os aplicativos deixaram de ser apenas um canal de compras digitais. Hoje, eles funcionam como uma verdadeira extensão da loja física e um hub de relacionamento entre a rede supermercadista e o cliente.

Uma das razões que torna esse recurso indispensável é o fato de ele permitir que o varejo tenha competitividade com grandes marketplaces, oferecendo proximidade, exclusividade e confiança.

Os aplicativos também permitem criar programas de pontos, benefícios personalizados e experiências exclusivas. Cada clique dentro do app gera informações valiosas sobre hábitos de consumo, frequência de compras, ticket médio e preferências, que ajudam a moldar estratégias personalizadas.

Como tornar os aplicativos mais relevantes?

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O aplicativo precisa atender a uma demanda da sociedade.

Dentro de todas as possíveis soluções tecnológicas que podem ser adotadas pelo varejo, os aplicativos se destacam por serem o ponto de contato entre alguém que quer falar e alguém que quer receber conteúdo.

Para o VP de Varejo e Indústria da Rock Encantech, Fernando Gibotti, o grande desafio é fazer com que os aplicativos tenham relevância para o público, já que eles estarão competindo pela atenção do consumidor contra outras plataformas, incluindo as próprias redes sociais.

“O app tem que atender às expectativas da sociedade ou de uma determinada parte da população. A gente tem que parar de ficar só tentando vender por meio do aplicativo. Ele tem que gerar uma experiência. A partir do momento em que você tem dados que descrevem o comportamento dessa pessoa, pode entregar conteúdos personalizados e relevantes para ela”, afirmou Gibotti durante o podcast da Rock Encantech no YouTube.

O papel dos dados

Um dos maiores diferenciais que um supermercado pode explorar em seu aplicativo é a personalização.

Ao analisar o histórico de compras dos clientes, os aplicativos podem sugerir promoções específicas, criar cupons exclusivos ou até mesmo montar kits prontos com base nos hábitos de consumo.

Por exemplo: se o cliente compra frutas toda semana, por que não oferecer um desconto progressivo na feira digital? Ou, se ele costuma comprar carnes para churrasco, o app pode sugerir temperos, bebidas e acompanhamentos que complementam a compra.

Esse tipo de abordagem aumenta não apenas a relevância do aplicativo, mas também a percepção de valor do cliente, que enxerga vantagem em continuar utilizando o recurso.

Conveniência para os clientes

Os aplicativos precisam trazer facilidades para os consumidores, a fim de justificar o espaço da memória que irão ocupar nos celulares. Por isso, além de ser uma plataforma de venda, essa ferramenta precisa ter outros atrativos que proporcionem conveniência.

Exemplos:

  • Possibilidade de fazer uma lista de compras no app;
  • Conferir o saldo do cartão da loja;
  • Verificar os pontos disponíveis dentro do programa de fidelidade;
  • Ter acesso a informações de produtos e de funcionamento da rede.

Grupo Amigão: indo além das vendas

Com mais de 3,5 milhões de clientes, o Grupo Amigão é um exemplo de como o app pode ser uma ferramenta eficiente de comunicação com o cliente, não apenas para vender produtos, mas também para transmitir informações.

Para trazer mais proximidade, a rede não envia apenas ofertas para os consumidores, mas também conteúdos informativos, como dicas de como utilizar determinado produto e receitas.

“No nosso feed, não há ofertas. A gente pega uma temática que estamos falando no momento, como, por exemplo, o inverno, e traz dicas e receitas para aproveitar o momento”, afirmou Ana Carolina Abou Anni, Gerente de CRM do Grupo Amigão.

Assista ao bate-papo completo no YouTube e saiba mais sobre esse case.

Gôndola estendida: o que é?

A gôndola estendida surge como uma opção inovadora para ampliar a oferta de produtos sem aumentar os custos operacionais. Ao permitir que o cliente tenha acesso a um marketplace fechado dentro do aplicativo, a rede aumenta a relevância da ferramenta.

Com essa estratégia, o varejista disponibiliza itens que não estão fisicamente na loja, viabilizando um portfólio mais amplo e atendendo melhor às necessidades dos clientes.

Tenha o seu próprio aplicativo com a Rock Encantech!

Os aplicativos vieram para ficar, e a Rock Encantech pode ajudar a sua rede a ter a própria plataforma. Além de oferecermos um app whitelabel, ajudamos o varejo na adoção da estratégia de gôndola estendida e na personalização de ofertas.

Saiba mais acessando o site da Rock Encantech.