O varejo alimentar é um setor dinâmico, competitivo e extremamente sensível ao comportamento do consumidor. Por conta disso, ter dados confiáveis e bem organizados não é mais um diferencial, e sim uma necessidade estratégica.
Com as informações em mãos, o varejista deixa de contar com a intuição e passa a agir com mais precisão. A melhor ferramenta para ter esses insights é com o CRM, que consegue capturar dados estratégicos para a loja.
Conheça, no texto a seguir, 5 dados que são relevantes para os supermercados e que podem ser obtidos por meio do CRM.
Como o CRM faz a coleta de dados
O CRM é um banco de dados dos seus clientes. Para que ele funcione, precisa ser abastecido com um cadastro do cliente. Por isso, é indicado que o varejo ofereça algum tipo de benefício em troca dessas informações.
Por exemplo, o shopper pode ter 15% de desconto em um determinado produto se fizer o cadastro no aplicativo da marca.
Para que o CRM opere corretamente e atenda às necessidades do varejo, o ideal é que possa ser integrado aos sistemas que o negócio já utiliza. Com isso, a ferramenta poderá gerir os dados mais facilmente.
A plataforma ainda permite observar o comportamento de consumo dos clientes em diferentes estágios e ter um registro de interações.
Dados relevantes para o varejo alimentar

Entre os diversos tipos de informações que podem ser analisadas, cinco se destacam como as mais relevantes para o varejo alimentar. Confira a seguir:
1 – Perfil dos consumidores
A personalização é um fator importante para o varejo moderno. Porém, para colocar esse processo em prática, é necessário conhecer o público consumidor da sua loja.
Com esses dados em mãos, o supermercado pode ajustar sua comunicação para os diferentes perfis de shoppers. Isso gera mais aproximação da marca com o cliente, promovendo a melhoria da experiência de compra.
Se o CRM identifica que grande parte do público é formada por famílias com crianças pequenas, o varejista também pode investir mais em produtos infantis, pacotes econômicos e promoções de laticínios e snacks.
2 – Nível de fidelização dos clientes
Ter um cliente que visita a loja uma vez é bom, mas ter um cliente que volta sempre é muito melhor. O Índice de Fidelização e Engajamento do Varejo (IFEV) da Rock Encantech, no mês de maio, por exemplo, apontou uma diferença de R$ 187,90 no ticket médio de clientes fidelizados e não fidelizados no varejo, reforçando a importância de encantar o consumidor.
Com o CRM, o varejo alimentar consegue ter acesso a dados como número de clientes ativos, frequência média de compra, percentual de shoppers recorrentes, evolução do ticket médio dos consumidores, entre outros.
Essas informações ajudam o varejista a entender se suas ações de relacionamento estão funcionando. Além disso, possibilitam criar programas de fidelidade mais assertivos, que recompensem o comportamento desejado.
No caso de clientes fidelizados, o supermercado pode oferecer ofertas exclusivas como “recompensa” pela fidelização. Ao mesmo tempo, pode preparar estratégias para recuperar consumidores inativos.
3 – Categorias de maior destaque
Nem todos os produtos têm o mesmo peso nas vendas. Algumas categorias são mais estratégicas, seja pelo volume de giro, pela margem de lucro ou pela capacidade de atrair clientes.
Com esses dados, o varejista pode otimizar o layout da loja, dar destaque nas gôndolas e criar promoções cruzadas inteligentes. Por exemplo, se a categoria “bebidas” é um dos principais motores de vendas, é possível fazer campanhas combinando refrigerantes e snacks, aumentando o ticket médio.
O CRM também ajuda a entender tendências: um aumento repentino nas vendas de alimentos sem glúten pode indicar uma mudança de comportamento do público, abrindo oportunidade para expandir essa seção.
4 – Hábitos de consumo dos clientes
Os dados de hábitos de consumo são a chave para entender o comportamento dos clientes. O CRM revela insights como:
- Dias e horários mais frequentes de compra;
- Preferência por compras rápidas ou abastecimentos mensais;
- Uso de canais digitais para pesquisa ou compra;
- Sensibilidade a promoções sazonais.
O CRM permite cruzar esses dados e identificar oportunidades. Por exemplo, se muitos clientes fazem compras às sextas-feiras à noite, pode-se criar promoções especiais para esse dia, incentivando compras maiores ou direcionadas a momentos de lazer.
5 – Missões de compra mais relevantes
A missão de compra é o motivo principal que leva o cliente à loja. Ela pode ser classificada em quatro tipos:
Emergência: quando os shoppers buscam satisfazer necessidades imediatas e específicas;
Conveniência: consumidores buscam praticidade e rapidez para atender às necessidades diárias;
Reposição: quando os clientes buscam reabastecer suas despensas e suprir suas necessidades de longo prazo;
Abastecimento: nesta missão, os carrinhos são maiores. Pode ser classificada como a popular “compra do mês”.
Entender as missões de compra mais importantes permite criar campanhas muito mais relevantes, além de ajustar o mix de produtos para atender às demandas necessárias.
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